A cirurgia oncológica do retroperitônio é voltada para o tratamento de tumores localizados na região retroperitoneal — espaço profundo do abdome que abriga órgãos vitais como rins, pâncreas, grandes vasos sanguíneos e estruturas linfáticas.
Esses tumores, geralmente sarcomas retroperitoneais, são raros e complexos, exigindo abordagem cirúrgica altamente especializada.

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Tumores retroperitoneais podem crescer de forma silenciosa até atingirem grandes dimensões, comprimindo órgãos vizinhos e dificultando seu funcionamento.
A cirurgia busca:

• Remover o tumor de maneira completa e segura;
• Prevenir recidivas locais e complicações futuras;
• Proteger órgãos e estruturas vitais da região;
• Reduzir sintomas como dor, massa abdominal ou perda de peso;
• Aumentar as chances de sobrevida e qualidade de vida do paciente.

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A cirurgia oncológica do retroperitônio é indicada para pacientes com diagnóstico de:

• Sarcomas retroperitoneais (os mais comuns dessa região);
• Tumores de origem nos rins, glândulas adrenais, pâncreas e outros órgãos retroperitoneais;
• Massas retroperitoneais suspeitas ou em crescimento acelerado;
• Recidivas tumorais após tratamento prévio.

Cada caso é avaliado por meio de exames de imagem detalhados (como tomografia e ressonância magnética) e biópsias, a fim de definir a melhor estratégia cirúrgica.

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Por serem tumores localizados próximos a grandes vasos e órgãos vitais, a cirurgia do retroperitônio é complexa e pode exigir:

• Ressecção em bloco: remoção do tumor juntamente com órgãos ou estruturas comprometidas;
• Reconstruções vasculares: quando há necessidade de intervir em grandes vasos sanguíneos;
• Associação com outras especialidades cirúrgicas: como urologia, cirurgia vascular ou digestiva.

Sempre que possível, busca-se preservar a função dos órgãos e reduzir o impacto estético e funcional do procedimento.

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A recuperação depende da extensão da cirurgia e da necessidade de ressecção de órgãos associados. Pode envolver:

• Internação hospitalar em ambiente especializado;
• Monitoramento intensivo de funções vitais;
• Cuidados com nutrição e fisioterapia para recuperação funcional;
• Acompanhamento oncológico regular para detecção precoce de recidivas.

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• Tratamentos combinados: em alguns casos, a cirurgia é associada a quimioterapia, radioterapia ou imunoterapia, conforme o perfil do tumor.
• Cirurgias paliativas: quando a cura não é possível, a cirurgia pode ser indicada para controle de sintomas e melhora da qualidade de vida.

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Com experiência em cirurgias oncológicas complexas, incluindo tumores retroperitoneais, o Dr. Dárcio Macedo alia técnica de alta precisão e abordagem multidisciplinar. Seu compromisso é oferecer segurança, cuidado humano e qualidade de vida em todas as etapas do tratamento.